Durante o cumprimento, foi encontrado material de abuso infantojuvenil no celular do suspeito e formalizado flagrante pelo crime hediondo de armazenamento, previsto no Estatuto da Criança e Adolescente.
Outras mídias com conteúdo digital foram apreendidas e serão submetidas a análises periciais e instruirão as investigações, no intuito de identificar os demais envolvidos na rede criminosa de produção e compartilhamento de material de abuso sexual infantojuvenil em ambiente cibernético. O preso já passou por audiência de custódia e foi liberado, devendo responder ao processo em liberdade.
As investigações foram iniciadas em 2024, quando foi reportado à Polícia Federal o armazenamento de arquivos de abuso sexual infantil em provedores de dados. A partir das apurações, foi possível identificar o responsável pelo crime.